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Mostrando postagens de junho, 2012

Um poeta de contrato

Quero apenas um feixe de luz, hoje vou forçar minha criatividade, sei que tal coisa vil não se faz, mas o capitalismo me cobra, desce esse Whisky na goela pra catalisar o intelecto, os dedos correm pela maquina digitalizada que aponta cada erro ortográfico, mas que não pode compreende o teor da mensagem, vou contar a história de uma menina pura,   uma garotinha de 10 anos, que usava vestido rodado, gostava mais de seu vestido branco com morangos. A menina pegava gravetos na rua, andava descalça porque gostava de sentir o toque do chão nos pés nus, uma ora ou outra se cortava com espinhos e mesmo assim não vestia os pés, a garota levava os gravetos pra atira-los no rio, fica alguns minutos sentada jogando seus gravetos, acreditava que os peixes os pegariam então ela dizia: - quando estiverem grandes eu volto pra buscar- então a menina  pulava a ribanceira e saia correndo pelo caminho entre a grama, tinha muitos amigos, mas sim, andava sozinha porque assim lhe convinha, alguns di